Era tarde de domingo e o tempo estava bem nublado, praticamente chovendo. Para não ficar no sofá decidi fazer um treininho pela região do Piraí. Logo após o almoço comecei a preparar as coisas e antes das 14:00 hs saí de casa com alguns chuviscos. Primeiro fui pela rodovia do arroz.
Acessei a Estrada Anaburgo pela ponte antiga, logo depois entrei na Estrada Motucas e Estrada Piraí.
O movimento estava bem fraco na região. Com esse tempo só louco para sair de casa no domingo a tarde.
A cachorrada não perdoava e saíam correndo atrás de mim forçando o treinamento.
Estou usando um aparelho ortodôntico que também tem outras funções. Subi a serrinha Alpina, caminhei em alguns trechos da subida. Nesse momento a chuva ficou um pouco mais forte.
Logo depois vem a descida, um trecho até a Estrada Blumenau e mais um morrinho. Na verdade eu não via a hora de chegar em casa rssss. Passei pela antiga ponte coberta sobre o rio Piraí que agora está reformada, mas ainda sem cobertura.
Foi um alívio quando avistei minha casa. Já estou imaginando aquele banho quentinho e um café com bolo.
Depois do treino senti uma friagem e acho que é o início de um simples resfriado. Espero que não piore. Até a próxima. Abraços.
Confira minha corrida no Garmin:
Confira minha corrida no Strava:
domingo, 29 de maio de 2016
quinta-feira, 26 de maio de 2016
26/05/2016 - Santuário Madre Paulina - Nova Trento - SC
Aproveitei o feriado para fazer um pedal um pouco mais longo do que o costume. A previsão de tempo era para chuva no final de semana, então queria compensar a distância em um único pedal. Seria a primeira vez que encararia um pedal acima dos 300 km com a speed, então achei melhor testar meu bagageiro que comprei em 2014 para fazer a série Audax. Na época o bagageiro chegou, mas a bike não ficou pronta. Imagino que seria muito desconfortável pedalar na speed de mochila. Na quinta feira acordei ás 4:00 hs e preparei as coisas. O tempo estava frio e com "cara" de chuva. Saí ás 5:00 hs e curti o quão bom o pedal fluía pelas beiradas da BR-101.
Em Araquari começou a garoar, mas no horizonte o tempo estava mais claro e não me preocupei com os leves chuviscos. Fiz uma parada na SOS da APLS (Auto Pista Litoral Sul) para tomar um café free e esquentar um pouco o peito.
O comportamento do bagageiro era razoável. Ele muda um pouco a pilotagem da bike. Alguns desvios e subidas de pista são atrasados pelo balanço da traseira da bike, com isso acertei algumas vezes os tachões da pista, mas não caí. Passando por Barra Velha o sol resolveu aparecer, mas muito tímido ainda.
Em Piçarras mais uma chuvinha de leve.
Em Penha o sol resolveu marcar presença definitiva.
Em Itajaí fiz a primeira parada para lanche, era 8:20 hs.
Hummm, pão com hambúrguer, ovo cozido e paçoquinha.
Chega de comilança, ora de atravessar os "arranhacéus" de Balneário Camboriú e ir para o primeiro grande desafio do dia.
De longe eu já avistava o Morro do Boi, claro que segui a lógica do caminho de melhor esforço e eu já imaginava a recompensa que viria depois.
Mas minha empolgação durou pouco e na primeira curva um arame já penetrou meu frágil pneu.
Com toda a minha euforia consegui fazer a troca bem rápido e continuar a subida.
Depois veio toda a emoção da descida e a autoridade de usar uma das pistas para descer a mais de 70 km/h deixa a gente com um pouquinho de superioridade perante aos carros por alguns segundos. Parei em um posto para calibrar o pneu trocado mas o compressor não tinha forças. Parei em outro posto e agora a calibragem foi perfeita.
Logo depois meu GPS deu sinais de pilhas fracas e as pilhas reservas que levei também estavam com pouca carga. Tive que parar mais uma vez para comprar pilhas e garantir a rota do meu passeio.
Com todos esses inconvenientes eu perdi muito tempo e nem parei em Tijucas, toquei direto para Nova Trento.
Senti na cara o tradicional vento contra, mas agora com a speed rendia melhor do que com a MTB.
Tive que fazer uma parada em São João Batista pois o ritmo estava muito puxado.
Cheguei em Nova Trento, mas para chegar no santuário tem que atravessar um trecho horrível de calçamento. Nesse momento o bagageiro incomodou um pouco pois o aperto é feito com blocagem rápida e ás vezes a alavanca não fica em uma posição favorável. Por eu não ter uma bolsa específica para o bagageiro a mesma não aguentou as amarras e acabou caindo.
Enfim os últimos 4 km até o santuário.
Cheguei lá ás 12:20 hs e já tinha um imenso tapete de serragem na rua e muita, muita gente.
Fiz do modo tradicional: algumas fotos e a subida pela escadaria com a bike nas costas. Claro que não faltaram os rumores: "ele veio benzer a bike" e "acho que tá pagando promessa".
Fui no banheiro, aproveitei para me lavar um pouco e entrar em contato com a minha esposa. O almoço também foi ali no gramadinho: pão, ovo e paçoca.
Haviam muitos ciclistas naquele dia e conversei com todos eles, a maioria de Brusque e Itajaí.
Passando um pouco das 13:00 hs iniciei meu retorno e comecei a preparar o psicológico para enfrentar as duas serrinhas que eu teria pela frente. Pelo menos hoje não estava tão quente como das outras vezes que vim.
Passei pelas serrinhas e depois o calçamento chato do interior de Brusque. Outra coisa chata é a muvuca do centro da cidade na rua da Havan e na Fip, é um campo de guerra, não há leis e sai em vantagem que faz mais cara feia para o outro rsss.
Depois disso, para ajudar, estão duplicando a BR-486, ou tentando. Com isso muitos trechos estão sem acostamento.
Não precisava falar porque fica até redundante, mas atravessei essa rodovia toda com vento contra (pra variar).
Cheguei na BR-101 ainda com o sol na cabeça. Fiz mais uma paradinha para tocar direto até no Posto Sinuelo.
Em Navegantes um forte vento contra tento me intimidar mas durou por poucos quilômetros e logo o pedal voltou a render como de costume.
Cheguei no Sinuelo ás 17:40 hs, já estava escuro, comprei algumas coisas no supermercado e coloquei roupas quentes, estava frio para pedalar.
Era 18:10 hs quando saí para enfrentar meus últimos 40 km até em casa. Aqui o ritmo fluía bem.
Ao chegar em Joinville acessei a ciclovia do bairro Vila Nova e estando praticamente em casa joguei no volantinho e pretendia ir só no giro até em casa. Faltando uns 4 km para chegar em casa, fui passar por uma pequena ponte para dar espaço para outro ciclista e a roda entrou em uma fenda. A roda trancou e quase me empacotei, fiquei sentado no quadro da bike. Depois de ver se não tinha perdido nada, o resultado foi a câmara nova cortada em dois lugares.
Não foi uma boa coisa para fechar a pedalada, mas dos males o menor. Troquei a câmara e fui para casa.
Cheguei em casa ás 20:10 hs com 320 km para a conta. Assim foi um dia de testes, superação e aprendizado sobre duas rodas. Abraços e até a próxima.
Confira minha pedalada no Garmin:
Confira minha pedalada no Strava:
Em Araquari começou a garoar, mas no horizonte o tempo estava mais claro e não me preocupei com os leves chuviscos. Fiz uma parada na SOS da APLS (Auto Pista Litoral Sul) para tomar um café free e esquentar um pouco o peito.
O comportamento do bagageiro era razoável. Ele muda um pouco a pilotagem da bike. Alguns desvios e subidas de pista são atrasados pelo balanço da traseira da bike, com isso acertei algumas vezes os tachões da pista, mas não caí. Passando por Barra Velha o sol resolveu aparecer, mas muito tímido ainda.
Em Piçarras mais uma chuvinha de leve.
Em Penha o sol resolveu marcar presença definitiva.
Em Itajaí fiz a primeira parada para lanche, era 8:20 hs.
Hummm, pão com hambúrguer, ovo cozido e paçoquinha.
Chega de comilança, ora de atravessar os "arranhacéus" de Balneário Camboriú e ir para o primeiro grande desafio do dia.
De longe eu já avistava o Morro do Boi, claro que segui a lógica do caminho de melhor esforço e eu já imaginava a recompensa que viria depois.
Mas minha empolgação durou pouco e na primeira curva um arame já penetrou meu frágil pneu.
Com toda a minha euforia consegui fazer a troca bem rápido e continuar a subida.
Depois veio toda a emoção da descida e a autoridade de usar uma das pistas para descer a mais de 70 km/h deixa a gente com um pouquinho de superioridade perante aos carros por alguns segundos. Parei em um posto para calibrar o pneu trocado mas o compressor não tinha forças. Parei em outro posto e agora a calibragem foi perfeita.
Logo depois meu GPS deu sinais de pilhas fracas e as pilhas reservas que levei também estavam com pouca carga. Tive que parar mais uma vez para comprar pilhas e garantir a rota do meu passeio.
Com todos esses inconvenientes eu perdi muito tempo e nem parei em Tijucas, toquei direto para Nova Trento.
Senti na cara o tradicional vento contra, mas agora com a speed rendia melhor do que com a MTB.
Tive que fazer uma parada em São João Batista pois o ritmo estava muito puxado.
Cheguei em Nova Trento, mas para chegar no santuário tem que atravessar um trecho horrível de calçamento. Nesse momento o bagageiro incomodou um pouco pois o aperto é feito com blocagem rápida e ás vezes a alavanca não fica em uma posição favorável. Por eu não ter uma bolsa específica para o bagageiro a mesma não aguentou as amarras e acabou caindo.
Enfim os últimos 4 km até o santuário.
Cheguei lá ás 12:20 hs e já tinha um imenso tapete de serragem na rua e muita, muita gente.
Fiz do modo tradicional: algumas fotos e a subida pela escadaria com a bike nas costas. Claro que não faltaram os rumores: "ele veio benzer a bike" e "acho que tá pagando promessa".
Fui no banheiro, aproveitei para me lavar um pouco e entrar em contato com a minha esposa. O almoço também foi ali no gramadinho: pão, ovo e paçoca.
Haviam muitos ciclistas naquele dia e conversei com todos eles, a maioria de Brusque e Itajaí.
Passando um pouco das 13:00 hs iniciei meu retorno e comecei a preparar o psicológico para enfrentar as duas serrinhas que eu teria pela frente. Pelo menos hoje não estava tão quente como das outras vezes que vim.
Passei pelas serrinhas e depois o calçamento chato do interior de Brusque. Outra coisa chata é a muvuca do centro da cidade na rua da Havan e na Fip, é um campo de guerra, não há leis e sai em vantagem que faz mais cara feia para o outro rsss.
Depois disso, para ajudar, estão duplicando a BR-486, ou tentando. Com isso muitos trechos estão sem acostamento.
Não precisava falar porque fica até redundante, mas atravessei essa rodovia toda com vento contra (pra variar).
Cheguei na BR-101 ainda com o sol na cabeça. Fiz mais uma paradinha para tocar direto até no Posto Sinuelo.
Em Navegantes um forte vento contra tento me intimidar mas durou por poucos quilômetros e logo o pedal voltou a render como de costume.
Cheguei no Sinuelo ás 17:40 hs, já estava escuro, comprei algumas coisas no supermercado e coloquei roupas quentes, estava frio para pedalar.
Era 18:10 hs quando saí para enfrentar meus últimos 40 km até em casa. Aqui o ritmo fluía bem.
Ao chegar em Joinville acessei a ciclovia do bairro Vila Nova e estando praticamente em casa joguei no volantinho e pretendia ir só no giro até em casa. Faltando uns 4 km para chegar em casa, fui passar por uma pequena ponte para dar espaço para outro ciclista e a roda entrou em uma fenda. A roda trancou e quase me empacotei, fiquei sentado no quadro da bike. Depois de ver se não tinha perdido nada, o resultado foi a câmara nova cortada em dois lugares.
Não foi uma boa coisa para fechar a pedalada, mas dos males o menor. Troquei a câmara e fui para casa.
Cheguei em casa ás 20:10 hs com 320 km para a conta. Assim foi um dia de testes, superação e aprendizado sobre duas rodas. Abraços e até a próxima.
Confira minha pedalada no Garmin:
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