01/03/2014 - Pomerode e Blumenau

Os planos para hoje eram outros: fazer a comemorativa de um ano que fomos até a Estrada da Graciosa no Paraná, mas a previsão de chuva fez a gente abandonar essa ideia e fazer um pedal mais perto. Conversamos sobre possíveis trajetos e no sábado o Maneca entrou em contato para nos encontrarmos ás 13:30 hs na rodovia do arroz.

O Flávio também apareceu e seguimos em direção a Guaramirim sob um sol forte.

Antes de entrar em Jaraguá do Sul fizemos uma parada para hidratação e descansar um pouco.

Andar na cidade parece que é mais difícil do que andar na BR e nos cansamos muito nesse trecho até Pomerode. Antes de subir a serrinha fizemos mais uma parada.

Chegou a hora da baixaria, subir a serrinha de Pomerode.

Durante a subida fizemos uma parada na Gruta Nossa Senhora de Lurdes para descansar e pegar água na cachoeirinha do outro lado da rodovia.

Subimos toda a serra e chegamos em Pomerode.

Agora que ia começar a parte boa (descida) resolvemos descer pela entrada de chão sentido ao bairro Itoupava em Blumenau.

Divisa dos municípios Pomerode e Blumenau

A estrada estava boa e o lugar era muito bonito, muitas árvores, rios e casas muito bonitas.

O pedal fluiu bem nessa estrada de chão, apesar das várias paradas para fotos e para apanhar limões e goiabas na beira da estrada.

Chegamos em um trecho de calçamento e já era possível ouvir o barulho dos carros e caminhões passando pela rodovia. Nesse momento acabou a bateria da minha câmera e as fotos que seguem abaixo peguei do Maneca.

Chegamos na SC-108 e paramos no posto de informações que estava abandonado e depredado. Para nós tinha um banco e uma torneira com água. O Maneca aproveitou para fazer um suco de limão.

O pedal continuou e comecei a sentir os sinais do cansaço e desgaste físico. Paramos no portal de Massaranduba e depois no posto Zandoná para pegar água 0800 e logo montamos nas bikes novamente.

O sol nos deixou e agora a iluminação era com os faróis. Paramos no trevo na BR-280 com a SC-108 e os pernilongos vieram fazer companhia.

Seguimos pela escuridão da SC-108 e quem conhece o Maneca sabe que nessas horas a vontade de chegar em casa é maior do que dores e cansaço, ele puxava e o ritmo não baixava dos 30 km/h. Por sorte nos despedimos dele na ponte do Piraí e eu e o Flávio continuamos nos 23 km/h que para nós estava bom. Assim foi mais um dia de conhecer lugares novos praticando uma atividade que gosto muito. Para mim foram 137 km. Quem quiser ver o trajeto segue link abaixo, por enquanto no BaseCamp pois o Garmin Connect está passando por atualizações e não consigo fazer upload dos trajetos. Abraço e até a próxima.