Havia muita neblina na estrada e fazia muito frio. O termômetro do GPS chegou a registrar 7ºC.
Minhas mãos e pés começaram a congelar.
Na altura de Morro Grande senti a bike balançar um pouco e notei o pneu traseiro furado. Paramos em frente á um restaurante para fazer a troca da câmara.
Achô |
Peguei a câmara reserva e até eu fiquei assustado kkk, parecia uma cobra.
É a crise. |
Agora sim foi tudo resolvido, já mandamos mensagem pro Diego que iríamos atrasar.
Chegando em Barra Velha o sol resolveu dar os primeiros sinais ainda escondido por muita neblina.
Na marginal da Havan o Diego já nos esperava.
Fizemos a foto na placa e seguimos pela marginal.
Antes de chegar em Medeiros entramos em uma estrada de chão para começar a diversão.
Algumas estradas dessas eu já conhecia, passei por aqui quando fui para Navegantes e Luiz Alves. Pensando bem, já tenho uma boa quilometragem pelos interiores dessas regiões.
Depois de umas quebradas aqui e outras ali, o Diego queria apresentar para a gente um morro conhecido como Toca, antes fizemos uma pequena parada para um lanche rápido.
Subimos o tal Toca, um morrinho bem inclinado mas não muito longo. Depois vem uma descida muito louca e mais um morrinho conhecido por eles como Toca 2. Chegamos em uma bifurcação onde começaram as dúvidas.
Agora o Diego queria apresentar para a gente o Morro dos Monos. Pedimos informação para chegar até o asfalto.
Já no asfalto surgiu mais uma dúvida para o nosso guia, e agora direita ou esquerda? Seguimos para direita para pedir informação e depois voltamos.
Olha lá o morrinho |
Sem Diego |
Com Diego |
Nossa missão agora era chegar em casa. E qual o melhor e menor caminho? Optamos por cortar caminho pelo interior e chegar na BR-101 ou na BR-280, isso a gente ia ver depois.
Pedimos informação e seguimos até um ponto, depois resolvi pedir ajuda para o meu GPS. Mas o maldito fez a gente percorrer alguns quilômetros até percebermos que ele estava fazendo a gente andar em círculo. Voltamos, pedimos informação novamente e corrigimos a rota.
Preparando o campo para a plantação de arroz |
Isso me fez lembrar há 5 anos atrás, quando comecei com esse negócio de cicloturismo e saía sem mapa, sem GPS, só com algumas informações retiradas da internet.
Tínhamos combinado de ir até a balsa do Guamiranga, mas decidimos cruzar a ponte pênsil e retornar pela BR-280.
Já estava todo mundo com fome pois já passava do meio dia e os meus dois parceiros de pedal vieram desprevenidos de alimentos kkk.
Fizemos nossa despedida por ali mesmo, pois o Diego iria ficar na casa da namorada e eu e o Maneca precisávamos chegar na BR-280.
Nosso último "migué" foi quando avistamos a rodovia e tentamos cortar caminho por um loteamento novo, mas quando chegamos no final não tinha saída, era um banhado só há alguns metros da rodovia, tivemos que voltar e seguir pelo caminho certo.
Morro Boa Vista |
Agora sim estamos "em casa", me despedi do Maneca pois eu iria pela rodovia do arroz e ele precisava chegar na BR-101.
Confira minha pedalada no Garmin:
Confira minha pedalada no Strava:
Pensando bem eu também já conheço grande parte dessas estradas! Precisamos ir lá para fechar todas elas! Pensei que era só tú que me jogava nessas frias... Deixa o Diego vim aqui pra Jlle que vamos retribuir com algo bem light pra ele também! Hahaha e como falei no meu blog, se não fosse a Bike na minha vida eu não conheceria nada dessas maravilhas da natureza! Até a próxima, Precisamos disso!
ResponderExcluirClaro que sim Maneca, você é o dinossauro dos estradões kkkk. Ainda temos muitos lugares para desbravar, esses dias mesmo você me apresentou umas estradas novas aqui pertinho da gente. Mas não vamos judiar do Dieguito, vamos só fazer ele passar pela Alpina, Mamas e Rio do Julio que já tá bom kkkk. Abraço.
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