O rio não estava cheio como esperávamos. Segundo um morador a região, apesar de ter chovido todos os dias desse mês, ainda não choveu forte o suficiente para aumentar o volume de água do rio.
Durante o trajeto a gente chega a penetrar na mata fechada e ás vezes o rio volta a ficar perto da estrada. Várias árvores atravessavam o leito do rio que tinha poucas corredeiras.
Igreja da comunidade ao fundo |
Caído sobre o rio um pé de amoras nos forneceu alguns frutos.
Chegamos no nosso destino mas a gente queria mais. Descemos a última e melhor corredeira do rio rumo á represa do Rio do Júlio.
Começamos a sentir o vento mais forte já que saímos do interior da mata.
Ficamos no meio de um imenso lago e remando mais um pouco conseguimos visualizar as comportas da represa.
O Moacir teve que ira até lá ver se eram de verdade. |
Voltamos e tivemos que remar um pouco rio acima e subir a correira pelas pedras. Colocamos as coisas no carro e fomos resgatar o outro carro que ficou no ponto de partida. Para fechar o dia tomamos caldo de cana com empadas. Canoagem é bom porque não tem tempo ruim, seja com sol ou com chuva sempre dá para aproveitar bastante o passeio. Ainda mais em excelente companhia. Agora vamos ver se o tempo melhora porque eu preciso pedalar. Abraços.
Confira minha remada no Garmin:
Confira minha remada no Strava:
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